Entrego-me às traças...
Que agora, possam então levar-me do tédio que me prende.
Rompam as fibras desse pano roto que me encobre e suguem-me até o escuro que as acomode.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
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...Ás vezes me preservo, noutras suicido...
4 comentários:
nhaff.... deixe-se roer não.... só se for pra roer o pano de mágoa que porventura te cobre, ou a malha de incertezas que te abafa, ou ainda a colcha de retalhos toscamente costurada de pequenas poções de ilusão..
mas não o seu ser.. não a sua alma..
estou aqui. sempre
Ei... Entrega-te a bandeira da alegria!
é Carnaval!
o seu post me fez lembrar um poema que li hoje de manhã...
da primeira vez que me assassinaram
perdi o jeito de sorrir que eu tinha...
(de manuel bandeira)
vou passar a ler seu blog também. bj
tem dois selos pra você no meu blog
abraços
t+
=)
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